sábado, 28 de fevereiro de 2009

Concurso de Blogs

por Marcelo Moraes

 

Esá aberta a votação para o Concurso Blog por Excelência, promovido pelo blog da CrazyAngel, onde o Abrazar La Vida é um dos finalistas. Mas para que o final seja bacana, precisarei da votação de você que me visita, comenta, espia, chega pelos sites de busca, recomenda,  ou que, por algum outro motivo, aparece por aqui. É só clicar neste selo do concurso que aparece na sidebar e será encaminhado à página da votação, para votar no blog (neste blog! :D ).

Quem puder colaborar com a votação e divulgação, agradeço desde já!


Havendo mais notícias sobre o concurso, postarei posteriormente.
______________________
Se você não entendeu nada do que leu acima, veja se as "traduções" abaixo, ajudam:
 
Miguxês (miguxos)
"migoooooooooooo migaaaaaaaaaaaaaa eu toh num conkursu di blogxx! kero muuuuuuuuuuuuitoooooooooooooooh o xeu votu, tah? bjxxx"

Manês (manos)
"Avisa os mano e as mina que eu tô naquela parada de concurso de blog, tá ligado? Então, fala aí pra eles votarem aí na minha pessoa, tá ligado? A xefia agradece!"

Sucintês (dá pra resumir?)
Clica1 

Concurso2

Brincadeiras à parte, a etapa é bem simples.

Obrigado!

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Posso Comentar?

por Marcelo Moraes

 estrela

Este assunto eu abordaria mais adiante, mas tem coisas que nos chamam a atenção e o sinal de alerta dispara. Eu acho um absurdo quando você deixa um comentário em um blog e recebe uma resposta grotesca ou reportada de forma equivocada ou errônea. Isso me deixa dúvidas quanto à capacidade de discernimento de certos autores de blogs. Até onde eu sei, "estrelas" são corpos celestes que emitem luz própria e estão há bons anos-luz de nós. E por que que há seres deste planeta que insistem em achar que também tem este dom da emissão luminosa?
 
estrelasTem um blog de "sucesso"? Ótimo. E que tal fazer sucesso com educação? Dá trabalho, eu sei, mas enriquece e enobrece o espaço conquistado. Cada um que tem seu blog conhecido (ou reconhecido) quer, ou chegar num topo, ou perto dele, ou apenas ser bem quisto sem grandes "saltos nesta escalada". São opções de livre escolha de cada um. Não acho errado quem queira ficar numa cobertura, muito menos quem queira ficar como inquilino (são de andares diferentes que se constroi um edifícil). Sendo assim, uns mantém-se com maestria no posto conquistado, enquanto outros "encarnam" o momento "estrela" e passam a tratar seus leitores ou visitantes a anos-luz do respeito. 
 
caixa de cartas Eu não criei um blog para ser deixado às moscas, muito pelo contrário, para interagir com outras pessoas minhas ideias, pensamentos, enfim, e não para mim mesmo, senão eu escreveria um blog privado, certo? Dentre as diversas formas que temos de verificar visitantes, nada se compara a um comentário de alguém que, de certa forma, se faz presente para dar retorno ao assunto tratado. Comentário este, que pode ser a favor ou contra ao que você publicou ou opinou, afinal, seu público (ou visitante, ou seguidor, enfim ...) precisa se sentir num espaço que lhe dê abertura de estar marcando presença. E os comentários, além do retorno, promovem um novo debate e até lhe traz mais credibilidade ao que você publicou. Ele não está pagando para poder comentar no blogue e nem você está lhe oferecendo uma quantia para que ele comente. É um ato voluntário do visitante e recíproco a um desejo do autor. Se eu gosto do que li e quero acrescentar algo, eu comento sim.

Mas se recebeu um comentário que não lhe agradou, pré-julgar uma pessoa que mal conhece, é um convite para perder a minha visita (ou o meu comentário a priori). Me surpreendi ao visitar alguns blogues e ver casos assim.

Uns escolhem ser PALESTRANTES, outros escolhem ser BARRAQUEIROS...

diabinho e anjinhoEm minhas leituras e observações em blogs diversos (e de bons exemplos), encontro formas alternativas de dar um retorno ao visitante/ comentarista:
 
- Perguntando a sua dúvida da pergunta que foi deixada antes de respondê-la;
- Deixar claro que está respondendo da forma que entendeu a pergunta, se ficou com dúvidas: "Veja se eu entendi o que você quis dizer...";
- Quando não sabe, diz a verdade e dá alternativas para encontrar a resposta;
- Recebeu palavras desagradáveis, alguns publicam o comentário (que é moderado) e retribui com um "se não gostou daqui, não é obrigado a ficar" ou algo neste sentido;
- Se é visitante novo, dar as boas-vindas no próprio blog e/ou agradecer a visita no blog do comentarista (gentileza gera gentileza também).

limão Saindo do doce para o azedo, há aqueles que acham lindo a audiência do seu post virar uma novela mexicana (Só faltando a dublagem para caracterizar as cenas). 

Tudo o que venho pesquisando sobre blogues nestes  meses de "Abrazar La Vida", foi para aplicar serviços e formas de manter o "metabolismo" deste blog. E os resultados vão de encontro ao que são propostos. Por isso, quando posto algo que não é do gosto de quem comenta, é um sinal de que podemos nutrir comentários diversos (pois num outro post ele pode ter motivos para concordar), mostrando que há pontos em que há convergência e outros, divergências. Ninguém aqui é igual a ninguém, logo, não devemos pensar sempre da mesma maneira! Bom senso? Ética? Talvez, mas acredito que respeito conta  mais nestes casos também. Afinal, é um exercício, quanto mais praticamos, mais nos aprimoramos.

tiriricaAssim como os canais de tevê, temos diversos segmentos de blogs, então, ninguém quer passar por despercebido nesta imensidão da blogosfera, tampouco ser condecorado como "Rei da cofonice ou do ridículo". Queremos ser reconhecidos pelo que fazemos, certo?  Então, com a intenção de contribuir, remediar ou prevenir inconvenientes como estes que foram abordados, recomendo que baixe (e leia) esta cartilha da figura abaixo (bê-a-blog), disponibilizada pelo blosque.com, e visite uns endereços que servem de "anticorpos" aos maus exemplos que podemos nos deparar num blog alheio ou, quem sabe, no nosso próprio blog. Eles se encontram na lista "Blogs Fortificantes" deste espaço, na coluna ao lado.  É só uma sugestão de algo que é bastante útil para mim.

Clique na figura para baixar a cartilha.

 be_a_blog
Ser honesto com o que faz, não é vergonha alguma. E passar adiante o que se aprende, também não. Ninguém quer ficar num banco de reservas...Ou quer?
Banco de Reservas

Gostou? Não gostou?
DIGITAQUEEUTELEIO, então!

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Carnaval 2009

por Marcelo Moraes

 
 
Este é um período onde as pessoas dividem opiniões sobre o Carnaval. De um lado, temos quem goste, do outro, quem não goste. Dentre os que gostam, tem quem goste dos desfiles das escolas de samba, quem goste dos trios elétricos, dos carnavais de rua regionais, os bailes nos clubes, e quem goste de tudo um pouco. Quem não gosta, procura se distanciar disso tudo ou se inconformar em dividir seu desgosto com a farra/ barulheira/ bagunça o dia todo, na sua rua, bairro ou redondezas.

Em São Paulo e no Rio de Janeiro, os desfiles das escolas de samba trazem aquela sincronia de passos, gestos, batuques e alguém cantando uma música repetidas vezes que só quem é torcedor da escola que entende, caso contrário parece uma gritaria inacabável.

Não aprecio estes desfiles (embora sejam bonitos - esteticamente falando), porque as pessoas ficam se dedicando tanto, por tanto tempo, pagam e fazem sei lá mais o quê, pra ter que ficar depois, no desfile, se preocupando com tempo, cuidado com a fantasia, porque estão sendo julgadas para receberem notas pelo que fizeram em hora e meia de passos ensaiados. Sem contar os acidentes entre os participantes e carros alegóricos quebrando, explodindo, despencando... As celebridades sazonais, com corpos modelados a la Dr. Hollywood, como animais hibernantes saindo da hibernação. E os comentaristas dizendo que TUDO É LINDO, PERFEITO... E aquele sorriso constante para dizer que tudo está valendo a pena (não vou - e nem quero - duvidar).

Por outro lado, temos os carnavais de rua, que inclui Salvador, Olinda, Pernambuco e demais regiões do país, que valorizam a festa do povo. Neste caso, acredito que vale muito mais a participação, pois não se tem aquela preocupação de estar tudo coreografado para receber notas depois. Algumas criam regras para desfilarem, mas nada ao rigor das escolas de samba de SP e RJ. Enquanto não posso estar em Salvador, continuo acompanhando a transmissão pela Band, que a cada ano se mostra qualificada naquilo que se propõe. Este ano, a equipe de apresentadores, jornalistas e artistas para participarem da transmissão está de parabéns! Há uma união entre eles e aquela tranquilidade e prazer em estar fazendo parte da transmissão. Anos anteriores, muitos só faltavam falar que não aguentavam aquilo, que só estavam cumprindo com a obrigação. Tenho consciência e não tiro a razão deles, afinal, para estar lá tem que ter pique e, às vezes, nem sendo profissional é suficiente para encarar aquela agitação toda.

Agora, o que gosto de ver, também (para não perder a graça), são aquelas perguntas "inteligentes e originais" que os repórteres fazem aos foliões (de todas as emissoras): "E aí, você tá curtindo o carnaval?" "O que você tá achando do carnaval?" "Você esperava tudo isso do carnaval?" "O que que você acha que o carnaval este ano tem de especial?"
Em Salvador, quando entrevistam alguns Globais chega um momento em que o assunto acaba e eles ficam parados se olhando (falta assunto ou o contrato não permite falar mais??)...kkk

Não sei o que o povo da Rede TV está aprontando, mas o Pânico deve estar em casa com as "beldades" que surgem nesta época, naqueles bailes famosos...rssss.
 
Bem, acho que este post foi de mim para mim mesmo, porque todo mundo deve estar na folia da rua ou dos travesseiros numa hora dessas, salvo alguns que velejam pelo twitter, como eu. Mas se eu estiver enganado (e tiver alguém aí), pode dar uma conferida numas curiosidades sobre o carnaval no blog Circo da Notícia. Vale a leitura:

 

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Onde foi que eu errei?

por Marcelo Moraes

carinho
Está sempre por perto, não tem preço, só faz bem, é de todos e não se esgota; gente grande ou pequena pode fazer, e os animais também; quanto mais se pratica, mais ele se fortalece. É um gesto ou sentimento. Nós, humamos, o chamamos de... Carinho.
 
É algo tão simples, porém de difícil manifesto para alguns (suposição). Transmitir carinho a alguém pode ser motivo de chacota para uns, enquanto para outros a força motivadora para a vida. Povos diversos com costumes que assim o valorizam, ou que o desprezam. E nós aqui, brasileiros, vez ou outra ficamos no meio termo.

Nunca tive problema em transmitir este gesto, muito menos em recebê-lo. Claro que isso tem a ver com a criação, com a educação recebida na família, afinal, grande parte dela aprendemos na infância. Então, quanto a isso, não posso reclamar, pois carinho não me faltou. Mas, afinal, carinho é um gesto único como o abraço? Não, pelo menos não que eu saiba, pois podemos demonstrá-lo em diversas situações: um abraço propriamente dito, um beijo, uma carta, um presente, uma ligação, uma visita, uma tarde junto com alguém, um aperto de mão, um olhar, um sorriso...

Um gesto genérico, poderia dizer, não é? Mas sempre depende da situação e da proximidade entre as pessoas, ou entre pessoas e animais, ou entre pessoas e plantas, ou entre pessoas e coisas (carinho pelo trabalho, pela sua casa, pela refeição preparada...).
 
Hoje em dia tornou-se mais prático para nós, simplesmente passarmos um e-mail dizendo um "oi" ou perguntando por notícias; deixar um recado nos sites de relacionamento com um "passando pra dizer um oi, ou um beijo"; bater um longo ou curto papo pelo messenger; os torpedos.  Aos que se entregaram a estas ferramentas tecnológicas, dificilmente vai dizer que está sempre ligando ou visitando seus contatos que sempre deixam recados on-line. Isso até pode acontecer, mas dentre tantos conhecidos, poucos serão os felizardos de terem o "ar da nossa graça" ao vivo!
 
Ainda ouvimos dos que são resistentes à tecnologia, dizer, que isso não tem nada de humano as pessoas se falando sem se ver, se ouvir... E elas não estão totalmente erradas. Se fizermos uma exceção aos contatos distantes que temos e que conquistamos frequentemente pela web, aqueles que estão próximos de nós (isso inclui parentes e amigos), por que tornou-se tão distante este contato humano? O trabalho nos ocupa muito tempo, sim, mas não trabalhamos o tempo todo! Não dormimos o tempo todo! Não ficamos na net o tempo todo (opa, aí eu me engano, né?)! Acabamos substituindo hábitos mais humanos para hábitos mais mecânicos, padronizados, com palavras de sentimentos coletivos.

Pensando nisso, já faz um bom tempo que procuro evitar de enviar e-mails assim, aqueles que são encaminhados com palavras "bonitas, imperdíveis e com uma lista de e-mails gigantesca que receberam a MESMA atenção que eu", pois para mim, mesmo que o contato seja de certa forma mecânico, deve ser pessoal. Procuro, então, escrever diretamente à pessoa, com as palavras que EU quero dizer a ela e não a todos, afinal, cada um é único naquilo que nos representa. E da mesma forma, procuro me encontrar ou me comunicar o mais "offline" possível com meus contatos, ops, com meus amigos e parentes. Poder ver os olhares, dar aquele abraço, sorrir, falar, ouvir...momentos que nos custam a acontecer mas que valem muito serem vividos (mesmo se for por alguns minutos ou algumas horas). Como eu disse, eu só evito, mas não me proibo "de", pois certas mensagens, dosadamente recebidas, não atrapalham nosso contato humano.
 
Recentemente passou no Fantástico, uma matéria sobre assaltos em lojas, onde os assaltantes, geralmente menores, portavam armas e agrediam as pessoas do local após o assalto. E quando digo agrediram, é no peso real da palavra. As cenas não me deixam enganar.


Diante de todas estas cenas, a que mais me chamou a atenção (e acredito que a todos que sofreram a violência), foi a do pai "assumindo que 'acha' que errou" na educação do filho e, em seguida, pede "perdão às vítimas pelo que o filho fez". Desculpa, "pai", o senhor quis dizer que seu filho agride pessoaS e, depois, é só pedir "perdão"? Quando ele mata o senhor pede também? É só uma dúvida que eu tenho...

Uma boa parte da matéria é "conversa pra boi dormir", pois repete as mesmas falas de que o jovem é isso, que o jovem é aquilo, que estava drogado e bla-bla-bla... Quando se fala em agressão não tem que ficar fazendo "onda" não, a pessoa cometeu o ato, agora resta dar a devida PUNIÇÃO. O que mais vai adiantar ficar só falando de possibilidades de ela estar drogada ou não? Talvez deixe a matéria esteticamente "completa", é isso (ahan...)!

Existem várias maneiras de se criar um filho (ou dois, ou três, ou quatro...). Cada pai pode justificar como:
- eu já coloquei ele no mundo, agora o mundo que se encarregue de cuidar dele;
- eu não queria que ele nascesse agora, não contava em ser pai (ou mãe) tão cedo;
- eu não tenho tempo para dar atenção a ele(s);
- não adianta eu falar, ele(a) não me obedece;
- você quer que eu faça o que, se ele é assim?;
- eu já trabalho o dia inteiro e ainda quer que eu dê atenção a ele?
- meu filho tem de tudo, não falta nada pra ele...
- onde foi que eu errei?
 
Com certeza deve haver muitas outras justificativas de pais "relapsos" (não sei se é bem este o termo), mas independente da vida que levam, dar carinho vai além de qualquer uma destas dificuldades (ou obstáculos) que enfrentam. Os animais, dos mais selvagens aos mais domesticados, praticam o carinho com a sua prole (ou semelhante) sem qualquer manual de instrução que lhe ensine o que fazer. Enquanto isso, muitos humanos continuam achando que colocar um filho na escola já está dando "educação" a ele. Então, carinho tem preço? Não vem mais de berço, vem da escola?  Preciso me atualizar, então, vou procurar urgente um curso de especialização em carinho. Talvez aquele pai da reportagem não teve um professor BEM CAPACITADO para ensinar carinho ao seu filho... E eu, então, sem curso (olha o perigo!) não estou ensinando carinho aos meus alunos! #medo #vergonha
Só espero que este pai, possa, de alguma maneira, aprender com o ato do filho, a sentir um pouco mais as dores dos outros que sofreram (e talvez continuarão sofrendo) e ver que, no fundo, o que mais faltou ali foi uma boa e constante dose de carinho, mas..., se ele pediu (e não o filho) "perdão" aos outros, com certeza ele recebeu uma dose, mesmo que mínima e de singela educação, deste gesto nobre e fundamental que é de todos em algum momento da sua vida. E por que, então, não passou isso adiante? Mais uma dúvida que tenho...
Sei que apenas dar carinho a alguém não CURA, nem resolve os problemas do mundo (coisa óbvia e lógica), mas não preciso de dados estatísticos nem clínicos para saber que, pelo menos, ele impede ou contribui e muito para que este mal não se dissemine...
Agora, para terminar meu "fantástico mundo de Bob" ou de "Lucas Silva e Silva", tenho mais uma dúvida: Será que faltou carinho para esta CRIATURA também? Clique no link e desvende este mistério para mim...Agradeço desde já a intenção. Obrigado.
 

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Blogagem coletiva: O Livro da Minha Vida

por Marcelo Moraes

 
selofinaltt1.th

Tantos foram os livros que já li, pois uns eram obrigações escolares, outros, presentes ocasionais, alguns (bem, alguns) eram escolhidos pela minha própria vontade. Isso nos faz devorar uns e mal abrir outros (ou dar aquela olhadela). Mas como dizer sobre o livro da minha vida se ainda faço parte dela? Foi assim que passei, então, a não só ter um, mas uma lista na qual vou, aos poucos, adicionando trechos de várias histórias...

O livro da minha vida não tem uma capa única. Também não tem um único capítulo um. Não tem só uma personagem, não tem um fim exato, mas como todo livro, tem um fim. O livro da minha vida, tem algo da minha vida, tem tudo ou talvez nada da minha vida. Talvez seja esta variabilidade de sim e de não, que ele tem mais a ver comigo, por isso dou a ele o título de livro da minha vida.

O livro da minha vida tem um pouco da infância resgatada de Lya Luft e das palavras "mágicas" de Paulo Coelho (que para não haver controvérsias entre os que não os julgam como escritores, aqui são meus personagens principais). Personagens estes que aqui fazem a festa, ou que aqui me faz sentir em seus aposentos de palavras fictícias, de razões ou lições de vida. Tem uma participação especial, também, de Leo Buscaglia, com o inesquecível  "Vivendo, amando e aprendendo"(recomendadíssimo)...

O livro da minha vida tem parágrafos, mas também ilustrações. Imagens extraídas de Um Sonho de Liberdade, Chamas da Vingança, Antes que termine o dia, Uma mente brilhante e O Inventor de Ilusões... No livro da minha vida, todo capítulo e imagem são únicos, assim como a minha vida, que como tal é intercalada com variadas emoções: amor, raiva, desgosto, prazer, sonhos, desafios (porque nem tudo são flores nesta vida)...
 
Mas O livro da minha vida tem um anexo de O Pequeno Príncipe. Um pequeno com ideias grandes, com talento e imaginação constantes; de sim e de não sempre com um bom talvez na frente: o talvez do sim ou o talvez do não. Pequeno Gigante que me fez e me faz sentir, acreditar ou talvez esperar que aquela fantasia de ter tudo ao nosso alcance, se realize. Que no seu pequeno mundo com a sua rosa nos traz a doce missão: de sermos felizes fazendo o outro feliz. E precisaria de mais? Só esta missão já nos dá um trabalhão! Levamos tropeços, enganos, frustrações, arrependimentos, e tantos outros obstáculos mais... Até que aquela felicidade que você procura ter ou transmitir, se concretize de fato. É aquele livro que me permite reinterpretá-lo em cada frase, cada parágrafo, cada figura - a cada nova leitura. A minha vida não é estática, mas caminha lentamente, porém, com um passo de cada vez (assim como o jovenzinho que busca solucionar as suas dúvidas que os adultos dificilmente conseguem compreendê-las)...Por isso, posso dizer que este é o Livro da Minha Vida...
 
No livro da minha vida tem um anexo, anexo este que o chamo de... 

o-pequeno-principe

 

"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas..."

domingo, 15 de fevereiro de 2009

FOTOBLOG: Cartão Telefônico

por Marcelo Moraes

Imagem-1

Tem certas coisas que me chamam demais a atenção. O comportamento de algumas pessoas (ou seria de muitas?) ultrapassa a normalidade da adaptação. Já presenciei algumas vezes (e recentemente) gente fazendo pouco caso com a utilização das tecnologias passadas. Sim, tecnologias passadas (porém, não obsoletas!), quer um exemplo? Então, lá vem: cartão telefônico, já ouviu falar nele? Usou algum? Tem? Garanto que só de tocar no assunto vai ter gente rindo, achando que é piada. Pois é bem assim que as pessoas reagem ao falar daquilo que tanto contribuiu para o avanço da comunicação pública.

Foi-se o tempo das fichas telefônicas - nem precisava tocar no assunto. Ah, precisava sim, pois elas que eram as nossas "salvadoras da pátria" nas chamadas, via orelhão público. Ficávamos colecionando peso nas bolsas e carteiras, tentando retirá-las do orelhão assim que a ligação terminava, ou torcendo para que o aparelho estivesse cheio para não precisarmos utilizá-las. Filas para comprá-las, altura para poder encaixá-las logo acima do orelhão (dificuldade para uns, facilidade para outros). No caixa do supermercado, vinha o "carão" que não permitiu-lhe realizar aquela compra: na hora de pagar viu que no lugar de moedas, eram fichas telefônicas ocupando a vaga dos níqueis de valor! Fazendo chuva ou fazendo sol, lá ia um ser bípede procurar um objeto avermelhado fixado em alguma parede dum comércio ou dum poste nas ruas, envolto por aquela cápsula acústica em formato de "orelhão". O procurou para pedir ajuda, ter notícias de alguém ou noticiar a perda de um ente querido. E, lembrando que nem todos tinham telefone fixo tão facilmente assim como hoje. Isso já tem muitos anos, eu sei... Mas duvido que você nunca passou por isso ou que nunca ouviu alguém lhe contar de fatos assim.

Acontece que hoje já demos um largo salto na forma de nos comunicarmos. Claro que tudo foi se aperfeiçoando, melhorando (às vezes nem tanto, né? Procon não nos deixa mentir). Não temos motivos para deixarmos de usar nossos práticos e irresistíveis aparelhos móveis, mas será que usamos mesmo para a comunicação para a qual ele lhe cabe?

Hoje tem quem tire o sarro disso tudo e ainda ria da tua cara se estiver ligando de um orelhão, vendo o número na agenda do teu aparelho celular, e em pleno Shopping Center! Estou mentindo? Duvido também! Acontece, que com tanto conforto que nos é oferecido a cada piscada tecnológica, achamos que temos  SEMPRE que usá-la para mostrarmos (ou exibirmos?) que estamos "evoluídos", que temos "status" requintado, elevado! Aparelhos estes que foram feitos para se comunicar e não se esnobar, se vangloriar! E o que mais tenho notado também, é a utilização dos celulares mais para outros serviços do que realizar chamadas, propriamente ditas: para ouvir músicas, jogar, acessar a internet, fotografar, gravar... Fuçam o aparelho por completo e exploram-no ao máximo, gastam sua bateria e também, os créditos (nem todos assumem que usam pré-pago)! Aí, com a maior cara-de-pau, se recusam em utlizar um cartão num orelhão: fica mais fácil ligar a cobrar, ninguém vai saber que aquele celular "treisgê" não tem créditos reais! (Se soubesse o preço dum cartão telefônico, pouparia até a bateria do aparelho)

Cada um tem o direito de usar seus aparelhos da forma que bem quiser, mas...

Que tal se informar melhor para não correr o risco de soltar aquela risadinha infame? Você nunca saberá como será o seu dia de amanhã! Visite o link abaixo e veja quem pode acabar sendo "palhaço" nesta história toda. Um cartão telefônico está tão evoluído (para a função que lhe cabe) quanto um modelo de celular.

* A foto acima são dos cartões que utilizei, o que utilizo (ops, que fica na reserva) está na carteira (que está sempre comigo  mesmo estando vazia $$$ rss)!

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Só Criacionismo?

por Marcelo Moraes

  Casa de Darwin

KENT, GB (AFP) - Down House, a casa em Kent, sudeste de Londres, onde Charles Robert Darwin viveu com sua família durante 40 anos e onde pesquisou e escreveu sua obra mais controversa, reabre suas portas nesta sexta-feira para comemorar os 200 anos de seu nascimento.

Darwin se mudou para esta casa de três andares, em meio a uma campina inglesa, em 1842, e lá viveu até sua morte, em 1882, aos 73 anos ...continua aqui.

Desabafando...

Não quero dar créditos a religião alguma, tampouco levantar tabus. Mas toda vez que falam de Ciência, Evolução, Vida, a mídia adora lançar torpedos polêmicos aos que se dedicam em descobrir respostas às perguntas ainda não respondidas. A vida é bela, é surda, é muda, é barulhenta, é entediante, é sacana, é desagradável, é maravilhosa, é um porre, é um sacrifício, é um prazer, é um desgosto, é uma delícia, é um nojo...Em cada dia da nossa vida podemos classificá-la com qualidades distintas. Por que, então, classificar a ciência como pecado, imoral, infame, irreal?

Esta semana está sendo divulgado em vários veículos de comunicação o aniversário de Charles Darwin. A revista Veja, inclusive, tem como matéria de Capa desta semana. Ela descreve a "luta" de algumas igrejas/religiões em diversos pontos do planeta, para dar fim às ideias do vovô que nos deixou aquela grande lição, a de que "Só os mais aptos sobrevivem" (e não é verdade?), pois segundo elas, só um poder Divino está sobre tudo e todos, e que todas as evidências apontadas por ele não passam de um bla-bla-bla para denegrir a imagem de Deus. Desta forma, querem mudar o ensino de ciências das escolas, assim como todo o material didático atualmente existente. Algumas escolas já praticam esta "adaptação", ensinando o criacionismo e deixando o evolucionismo como segundo plano (quando não o extinguem dos livros). Estão criando livos e apostilas personalizadas e disseminando este vírus em algumas escolas.

Isso chega a ser revoltante e um grande desrespeito com o ensino e com os profissionais que, de direito, transmitem seus conhecimentos da área. Professores sendo "obrigados" (a favor do emprego, claro) a seguirem uma visão contrária àquela que ele acredita, tendo que jogar no lixo todo o seu empenho para conquistar seu diploma em Biologia. Empenho este que lhe fez conhecer que o valor da vida está em se descobrir cada vez mais aquilo que nos cerca ou aquilo que nos faz seres vivos! E quem disse que Deus não se inclui nisso? Onde está o bom senso em mostrar que a Ciência procura concretizar alguns pontos que a religião (que é sempre citada como "fé") deixa 'lacunas" com suas visões e que a mesma ainda instiga questões que a ciência também deixa "em aberto"?

Em todo o meu tempo de faculdade (para quem não sabe, sou biólogo) isso nunca foi problema, sempre abordou-se a existência dos dois pontos de vista (criacionismo e evolucionismo) e mais, compartilhei deste estudo com colegas de diversas crenças. Em momento algum isso gerou conflito de opiniões, pelo contrário, nos levou a crer, ainda mais, de que a ciência e a religião não caminham sozinhas! E fomos, também, orientados a tratar do tema de forma HONESTA e ÉTICA com nossos alunos. Sempre tratei deste assunto e sempre perpetuei esta clareza do tema (clareza sim). Se cada um quiser acreditar em apenas um ponto, aí é de cada um, agora, excluir um para só mostrar o outro, para onde estão indo nossos direitos de ir e vir e de opinar?


"Graças a Deus eu não leciono numa escola assim!"
(Só os mais aptos entenderão esta frase - e me entenderão também!)


Assim sendo, temos também cientistas que dividem opiniões com questões da própria ciência, mas nenhum deles abandona o ofício da pesquisa, da busca, da descoberta. Por que será? Muitos acreditam na fé e não abandonam a ciência. Por que será?

 

Queria eu poder contar aos meus alunos a sensação de estar visitando a casa do vovô Darwin, ao mesmo tempo em que relato seus passos e palavras a bordo do Beagle ...

 

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Sem Palavras

por Marcelo Moraes

Chaplin_The_Kid
Você pode ser uma pessoa feliz por ene motivos, mas sempre tem dias em que esta felicidade nem sempre lhe acompanha. Coisas da vida, do destino ou de si mesmo: que diferença isso faz, ela não está mesmo? Tem certas coisas que contamos às pessoas, que para elas não são grandes coisas. Mesmo porque, às vezes, lhes contamos em momentos errados ou mesmo elas nos ouvem sem o menor dos compromissos. Aí, por mais que você se alegre em dizer-lhes o caso com o maior dos detalhes, o efeito para o receptor nunca será o mesmo de seu locutor. Mas tem certos momentos em que você pode dizer muito sem ao menos dizer nada!

Veja o vídeo:





Meu depoimento:

"Dentro do metrô, eu e várias pessoas. Só pessoas e só eu. Eu? Sim, eu e meu dia cansado e sem nada a acrescentar, além de cumprir com o meu compromisso diário. Cansaço, dor de cabeça, impaciência: sintomas comuns, nada mais. Um dia da semana, o que teria demais? Sentado no banco, olhei à minha frente. Um menino, sim, sentado no colo de sua mãe. Um olhar cansado, desgastado este da mãe. O do filho, calado, mudo, silencioso; seria um sinal de socorro? O filho não falava, à mãe só olhava. Olhei também, para a mãe e para o menino. A mãe não me olhou, o menino sim. Sorri para ele, ele não sorriu para mim. Repeti a cena, ele repetiu a resposta. Nada, absolutamente nada mudava sua postura. Lembrei-me de Chaplin, Chaplin também não falava, só gesticulava, como ia me esquecer disso?

A viagem era longa, ainda contava com muitas estações pela frente até a minha, de destino. Fui para a nova tentativa: olhei para o menino, ele já olhava para mim fazia tempo, seu olhar nem mudava de foco. A dor de cabeça me facilitou não arriscar um outro sorriso, e então, arrisquei-me num movimento com as sombrancelhas: foram duas repetições. Aguardei. Em poucos segundos a resposta chegou: duas sombrancelhas do outro lado também se moviam. Fiquei surpreso, não contava com esta reação. E aí, o que iria fazer depois?

Não sei de qual problema ele sofria, mas era nítido que ele pouco falava, pois o olhar da mãe entregava um cansaço (e não um desgosto) de colo, de cuidados, de atenção. Já estava acostumado encontrar mães levando seus filhos com problemas de formação física ou mental para possíveis tratamentos. Ele era mais um ali passando pelas estações, e sentado no banco cinza, o banco preferencial. Pela surpresa, repeti por algumas vezes a tentativa bem sucedida. Em todas elas, ele me respondia. Sorriso? Não, em nenhum momento. De repente mudei de gesto: olhos piscando, às vezes um, às vezes outro, às vezes os dois juntos. Sempre obtendo respostas daquele menino. Esqueci-me da dor de cabeça (pelo menos naquele momento).

Durante toda a trajetória, fui intercalando movimentos, repetindo uns e acrescentando outros. Por final, inclui as mãos: dedos em sincronia como num teclado virtual. Mãos abrindo, mãos fechando. Em todos eles, o menino respondeu-me, ali, calado, mudo, centrado. Naquele tempo, parecia só existir nós dois no - nem muito cheio - vagão. Mas chegou o momento da despedida: saí primeiro. Ao levantar-me, dei-lhe um tchau de improviso (personalizado), mesmo muito rápido, fui correspondido. Mas ao abrir as portas do metrô, surge um sorriso. Adivinha de quem? Do menino? Não, era de mim mesmo. Mas desta vez eu sorri para ele e pude sentir que ele "sorriu" para mim..."

Muitas vezes achamos que a alegria ou o sorriso devem estar estampados em nossas faces, mas sabemos também, que existem infinitas maneiras de manifestarmos nossos sentimentos. E naquele dia aprendi mais uma: o sorriso do coração. No rosto daquele menino não havia um sorriso, mas no corpo daquele menino batia forte um coração. Coração este, que sem poder vê-lo, o fiz sorrir...

Com tanta gente querendo ou desejando nos ver no fundo do poço, sempre há algo ou alguém que nos impede de cair. E naquele dia, a dor de cabeça, o cansaço e a impaciência não conseguiram me derrubar. O sorriso oculto daquele menino, me fez levantar... Sem palavras ele me disse, e sem palavras eu lhe falei.


"Um dia da semana, o que teria demais?"

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Um Selo e Dois Memes

por Marcelo Moraes


P
ara atualizar a lista de recebimentos de selos e memes, aí vai mais uma postagem relacionada. Como eles ocorreram próximos um do outro, costumo reunir todos numa só postagem por achar mais cabível que ficar repetindo postagens com o mesmo assunto, seguidamente. Então, vejamos o selo e os memes recebidos.

olhaqueblogmaneiro-thumb
SELO


O meu agradecimento vai ao blog
WinHome, que me indicou o selo "Olha que blog Maneiro", do blog Olha que Maneiro!


As regras para quem recebe este selo e quiser repassá-la, funciona da seguinte forma:
  • Deve exibir o selo “Olha Que Blog Maneiro”.
  • Deve postar o link do blog que te indicou.
  • Deve indicar 10 blogs de sua preferência.
  • Deve avisar seus indicados.
  • Deve publicar as regras.
  • Deve conferir se os blogs indicados repassaram o selo e as regras.
  • Devem enviar sua foto ou de um(a) amigo(a) para olhaquemaneiro@gmail.com juntamente com os 10 links dos blogs indicados para verificação. Caso os blogs tenham repassado o selo e as regras corretamente, dentro de alguns dias você receberá 1 caricatura em P&B. Só vale se todas as regras acima forem seguidas.

MEMES

Meme 1
> Este veio da Juliana: 5 Obsessões, apegos e manias.

Regras:
• Listar 5 obsessões/apegos/manias
• Postar as regras
• Indicar mais 5 pessoas


Minhas respostas:

1. Grau de perfeccionismo de moderado para cima: fico horas para acertar algo até que fique como o esperado (isso inclui as postagens do blog).

2. Café ou chá? Café! E se não tiver café? Vai o chá (bem forte). Paixão pela cafeína...rss

3.
Tenho coordenação suficiente para a utilização de estilete ao invés de tesoura. Este ano adquiri dois de excelente qualidade. Minha "fórmula": Estilete + régua + minhas mãos : papel = corte preciso.

4.
Pseudoegoísta: cuido muito bem das coisas que conquisto e só as empresto a quem, realmente, tem ou terá o mesmo zêlo com elas como eu tenho.

5.
Organização: poder colocar cada coisa no seu devido lugar, facilita a minha vida e a minha paciência...rss Principalmente papelada e coisas do computador (fotos, vídeos, textos, pastas...)

Repassando para:
Cacau, Gisa, Rodrigo, Silvio e Vanessa. 


Meme 2
> Este veio do Catarino: Livro mais próximo.

Regras:

1 – Agarrar o livro mais próximo.

2 – Abrir na página 161.

3 – Procurar a 5ª frase completa.

4 – Colocar a frase no blog.

5 – Não escolher a melhor frase nem o melhor livro. Utilizar mesmo o livro que estiver mais próximo.

6 – Repassar para 6 pessoas.


Minhas respostas:

O livro mais próximo é Pensar é transgredir, de Lya Luft.
A quinta frase completa é:

"Arrumar desculpa ligeiro, mas qual?"

Repassando para:

Mis American Pie,
I don't Like Mondays,
LiandaHare,
William Lial,
Olha que Maneiro!,
Quadra de Esporte.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Procura-se

por Marcelo Moraes

procura-se ...spaces 

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Tentando o Mau Humor

por Marcelo Moraes

Mau humor

Um dia resolvi TENTAR ficar de mau humor. Tentei acordar de mau humor; tentei falar de mau humor; tentei fazer minhas atividades de casa e do trabalho de mau humor; tentei responder aos outros de mau humor; tentei reclamar de mau humor; tentei rezar de mau humor; tentei comer de mau humor, tentei dormir de mau humor, tentei fazer as coisas forçadas de mau humor; tentei ficar com preguiça, de mau humor; tentei escrever de mau humor; tentei fazer cara de mau humor; tentei ouvir músicas de mau humor; tentei ler de mau humor; tentei navegar pela internet de mau humor; tentei, tentei, tentei...tentei vencer o desafio de um dia de mau humor. Tentei, tentei, tentei...mas quem disse que eu consegui?

"Jesus, apaga a luz!"

Como dá trabalho ser assim!  Eu não sei como há pessoas que conseguem praticar tanto mau humor na vida! Isso dá muito trabalho mes-mo, eu desisti de tentar...e, além do maio-bom-humor-da-ministras, não tem graça, ninguém ri, te acompanha ou lhe dá atenção. Mesmo quando não estou num bom dia, não consigo ser mau humorado. Posso ficar um pouco chato, mas a ponto de ser tachado como tal, não. Já acho chato demais ter que conviver com gente assim, imagina sendo uma? É tão bom sorrir: é de graça, estimula a musculatura do rosto e, o melhor, faz bem! Agora, ouvir aquela patética frase depois de dizer bom dia a alguém: "Só se for pra vc" ou "Não vejo onde!", ninguém merece!!! 

Talvez quem não me conheça, ou me veja vez ou outra, ache que eu seja artificial, fingido, mas só para constar: muito pelo contrário, estou sorrindo por livre e espontânea vontade e prazer - sempre! Aos incomodados, nem dou recado, que fiquem com seus mau humores para si. Tenho uma legião de seguidores assim, como eu! E boa parte deles está no meu trabalho. E outro detalhe: são crianças! Preciso dizer mais? Acho que já basta, né?

"Sorrir bem para sorrir sempre!"

bebê sorrindo

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Blogagem Coletiva

por Marcelo Moraes


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Com tantas propostas ocorrendo na rede, encontrei uma que me identifiquei bastante. Trata-se da
blogagem coletiva - O Livro da Minha Vida, proposta da Vanessa, do blog Fio de Ariadne, que encontrei postado no Blog do Catarino. Neste dia, 17 de fevereiro, os participantes farão uma postagem em seus blogs sobre  "O livro da minha vida". Acredito que quem gosta de ler e escrever, será um grande prazer descrever sobre este tema. A adesão está indo muito bem e espero contribuir com novos participantes também.

Para quem deseja participar, aqui vão as instruções:
 

1. Deixe seu nome e blog na caixa de comentários deste post;
2. leve o selo da coletiva ;
3. Faça um post sobre o evento no seu blog, contendo este passo-a-passo e divulgue o selo;
4. Prepare na data marcada um post falando sobre o livro, sobre a experiência de lê-lo, o que marcou, o que quiser falar sobre ele. Trata-se do livro da sua vida, você é quem manda

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