É rapidinho, pode ser? #abrazarlavida

 

por Marcelo Moraes

Estou preparando um post especial para este blog. Ou seria para você? Não sei, mas ainda acho que talvez seja para mim mesmo, afinal, estou no meu espaço e falando dele mesmo! Confuso isso, né? Mas já que costumo ficar na dúvida, passo esta “peteca” para você, e quem sabe eu consiga decidir, com mais certeza, para quem é este post especial. Que acha?

 

Aproveite o tempo de espera e não se prenda em só encontrar um “cafezinho” quente (e fresco) por aqui, vasculhe os arquivos antigos, clique em algumas tags da nuvem de tags ao lado, levante um pouco a poeira do blog e tire a teia de aranha do campo de comentários de posts passados. Quem sabe alguns deles, embora não sejam agulhas, lhe cutuque um pouco mais? Só saberá se “vasculhar”, não é? Vai “lá”, garanto que muita coisa você não sabe que tem aqui, guardadinho e dobradinho, esperando a tua visita e toda esta energia que traz para cá, sempre que, por aqui, passa.

Alfarrábios…

Vai descobrir que pode ler o blog também, via e-mail, assinando o feed. Olha só, o que pode não ser novidade para você mais, pode ser para outro “você” que acabou de chegar neste post! Tudo é novo se a gente não despreza aquilo que outros dizem ser “velho”. Estes posts que escrevo e os que já escrevi só têm data de fabricação, mas a validade é por tempo indeterminado. Igual aos adubos vegetais. Estes, responsáveis pela por participar na formação de sementes também, as quais germinam, crescem e frutificam… Adubos que fortificam a terra e seus dependentes. E a tua visita, o teu comentário, a tua sugestão e dedicação de parte do teu tempo para “nós” aqui, são os diversos tipos de adubo que fortalecem este espaço.

Palavras de oposição…

Vai ficar mais tentado em perceber que, em alguns posts, não respondi aos comentários, e que isso tenha feito alguns visitantes acharem que não dei muita bola para eles, ou que não levei o seu comentário a sério… “e piriri, e pororó”. Que este blog era tão basicão no começo, era tão “sei lá, entende”, ou quem sabe, entende, que era isso ou nada disso. Vai se confundir quando ler um post tão saudosista num dia, e no outro um senhor desabafo!

 

Você sofre de alergia e se recusa a levantar esta poeira?

Não se preocupe, que esta é composta de agentes denominados letras, números, palavras, sons e imagens… Não fazem mal à saúde, nem à minha, nem à tua…

Desde que defini o foco deste blog (de ser pessoal mesmo), em uma das minhas anotações incluia organização, e assim, alguns novos posts passaram a ser “fixos” nele, como por exemplo, o FOTOBLOG, os POEMAS e o ABRAZAR LA VIDA: ÚLTIMAS NOTÍCIAS. Com este, passei a acompanhar as mudanças no blog, bem como o que estava melhorando, ou em nada acrescentando nele. E o tempo passou, e não é que já faz um ano que esta decisão tomou forma?  Um ano: mês a mês, agrupando o passo a passo que este blogueiro tem feito por aqui. Tudo bem, um ano só, né, que tem demais nisso? Exatamente o que disse nos parágrafos anteriores: Tudo é novo se a gente não despreza aquilo que outros dizem ser “velho”. Neste “um ano”, procurei ver para qual grau evolutivo caminhei: o baixo, o médio ou o alto. Dependendo do referencial, teria várias possibilidades para classificar-me nos três, mas nesta distância maior que (ainda) estou realizando entre uma postagem e outra no blog, fui ver um pouco do que “já passou” e vi como é gostoso fazer a leitura do nosso próprio blog. Assim, é possível notarmos nossas mudanças na escrita, no tema, na forma de postar, os dias e meses do ano e todas as lembranças que guardamos ao confeccionar cada postagem. Enquanto acompanho a overdose de queixas e #mimimis de comunidades nas redes sociais fazendo isso ou aquilo para serem lidos por uma multidão, apelando para temas nada originais à mente des humana, estava lendo meu próprio conteúdo, minhas próprias notícias. E o meu grau de satisfação se mantém firme e forte (ou seja, ALTO), pois o que fazemos com prazer, prazeroso será sempre, e não importa o tempo que levar para que o primeiro ou o último post do meu blog seja lido por alguém. Ou por “alguéns”…

Mas eu me lembro de ter dito no início do texto que estou preparando um post especial para este blog, não foi? Desculpa, eu menti. Acontece, que o tal post já está pronto e você acaba de conhecê-lo! E com uma novidade: o verdadeiro título ficou no final. Doido eu? Que nada… é que:

“Nem tudo chega ao seu fim

(Assim penso)

E por isso

Este fim

Virou começo…”

É isso aí!

Abrazos, e até o próximo post! #fui

 

Abrazar La Vida: Últimas Notícias 12 #especial

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